Publicado em 27 de janeiro de 2021 | Categoria: OBRIGAÇÕES CONTÁBEIS
O sucesso de uma empresa está diretamente ligado ao modo como a gestão financeira do negócio é feita. De fato, o gerenciamento adequado das finanças deve ser uma das prioridades de qualquer organização.
Afinal, um dos principais cuidados dos empresários deve ser garantir a saúde financeira e o monitoramento das receitas e despesas. Ou seja, é necessário ter um controle sobre as entradas e saídas de valores.
Quer melhorar a vida financeira do seu negócio? Neste post, você vai conhecer as melhores práticas para organizar as receitas e despesas de uma empresa. Continue a leitura!
A organização das receitas e despesas da empresa por meio do controle detalhado das entradas e saídas (fluxo de caixa) é um procedimento importante para garantir um gerenciamento financeiro com mais precisão.
Afinal, a gestão das finanças permite ter uma visão mais ampla sobre a situação do negócio, ajuda a projetar novos cenários e a antever as próximas tendências, auxilia a calcular os custos e as compras e a realizar melhores investimentos em médio e também em longo prazo. É, ainda, um fator decisivo para a tomada de decisões mais precisas e corretas.
Além disso, esse controle adequado ajuda a supervisionar o capital de giro da empresa e também a gerenciar datas de pagamentos e recebimentos e assegurar medidas para conseguir a diminuição dos impostos. Nesse sentido, é importante buscar alternativas adequadas para administrar as receitas e as despesas da empresa, visto que isso tem influência direta na sustentabilidade do negócio e na sua manutenção no mercado.
Esses termos são muito importantes e fazem parte da gestão financeira das empresas. Entenda, a seguir, as diferenças entre receitas, despesas e custos.
As receitas envolvem toda a renda obtida por uma empresa por meio de suas atividades, como a prestação de serviços e a venda de produtos. Além disso, a receita financeira pode ser derivada da aferição de juros em aplicações ou a partir da venda de itens, como equipamentos e demais utensílios.
As despesas correspondem à saída de valores (gastos) relativos à continuidade das operações da empresa, como é o caso de tarifas bancárias, pagamento de contas de telefone, internet, água, luz etc. Isso significa que as despesas não envolvem gastos diretos com o produto.
Custos correspondem à saída de valores do caixa de uma empresa e estão ligados diretamente ao produto e aos serviços que são produzidos e oferecidos aos consumidores. É o caso dos custos com a compra de matérias-primas, embalagens e salários da produção.
Além disso, os custos são divididos em fixos e variáveis. Os primeiros envolvem os valores que não se modificam, como o aluguel de um galpão. Por sua vez, os custos variáveis mudam conforme as necessidades do mercado ou o volume de produto produzido, por exemplo.
O gerenciamento de receitas e despesas ajuda a entender cada movimentação financeira do local. Trata-se de um ponto que faz toda a diferença. Conheça, a seguir, algumas medidas que ajudam a realizar a correta administração do orçamento das empresas.
É importante registrar as entradas e as saídas de dinheiro. Cada transação financeira deve ser devidamente anotada em um livro próprio ou em um sistema digital. Desse modo, é possível ter o controle de números positivos e negativos e fica mais fácil saber se a empresa está obtendo lucros ou se está amargando prejuízos.
A tecnologia pode ser uma excelente aliada para otimizar as operações que ocorrem dentro das empresas. Existem ferramentas automatizadas disponíveis no mercado que prometem auxiliar os empresários na gestão financeira dos negócios.
Esses softwares oferecem funções específicas para garantir o controle das receitas e despesas por meio do registro de valores, o cálculo de lucros, a emissão de boletos e notas fiscais de produtos e serviços, a realização de transações bancárias, a importação de notas fiscais eletrônicas, a criação de projeções e simulações financeiras etc.
O planejamento financeiro ajuda a projetar as receitas e as despesas da sua empresa e a estipular metas orçamentárias de curto, médio e longo prazo. Assim, é mais fácil saber como anda a situação financeira e entender o que deve ser feito para alcançar os objetivos do negócio.
Nesse sentido, a elaboração do planejamento deve conter o diagnóstico da vida financeira, a separação entre contas pessoais e corporativas, o uso de uma planilha de controle mensal, a estipulação das prioridades e dos objetivos da empresa, entre outros elementos. Portanto, não perca mais tempo e comece já a criar um planejamento financeiro para o seu negócio.
É importante priorizar a comunicação e o fortalecimento de um vínculo mais próximo com os seus fornecedores. Esse cuidado ajuda a alinhar os processos, a criar uma boa reputação dentro do mercado e a melhorar a imagem da empresa, além de garantir uma negociação mais vantajosa para ambos os lados, trazendo economias para o seu empreendimento.
Assim, antes de selecionar quais serão os seus fornecedores, avalie os resultados obtidos. Tenha em mente que o valor de uma cadeia de suprimentos não envolve apenas o seu custo final, mas se refere principalmente à qualidade dos produtos e serviços que são fornecidos.
Afinal, a gestão das finanças permite ter uma visão mais ampla sobre a situação do negócio, ajuda a projetar novos cenários e antever as próximas tendências e auxilia a calcular os custos e as compras.
Essas dicas vão ajudá-lo a gerenciar melhor a situação financeira do negócio para que ele tenha uma maior competitividade dentro do mercado. Afinal, o conhecimento de receitas e despesas de uma empresa ajuda a controlar as finanças do ponto de vista gerencial e também os estoques, com o intuito de obter mais lucros, o crescimento da marca e a maximização dos resultados.
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